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Se ir para o meio do povo falar como pretende atuar e ouvir as reclamações urgentes da população for sinal de transparência e de respeito, podemos então dizer que Adalberto Cavalcanti está no caminho certo.



Com quase 15 dias de campanha eleitoral em Petrolina, no sertão pernambucano, até agora só Adalberto Cavalcanti, deputado federal candidato a reeleição parece se sentir confortável e cheio de humildade para fazer o chamado corpo a corpo e ouvir os reclames da população.



Observamos algumas bandeiras de outros candidatos em  pontos estratégicos da cidade, como também, alguns militantes nas praças do centro e feiras dos bairros. Mas, dar a cara pra bater ou ser alisada pelos eleitores, até agora só vimos o "veim arretado", como é chamado por alguns, fazer o porta, porta, falando e ouvindo com serenidade muitos elogios a sua atuação como deputado federal de primeiro mandato, como também algumas críticas ao cenário político geral e atual. O que nos fez entender depois de avaliarmos essa postura adotada por Adalberto, que qualquer candidato pode falar o que quiser para o povo pelas redes sociais, afinal falar não é ouvir, até porque para falar, todos estão preparados ou treinados, já para enfrentar o povo e ouvir os reclames de uma sociedade que está magoada com a sujeira que ultimamente vem rolando no meio da política, venhamos econvenhamos, que nem todos estão e que sobretudo é preciso o candidato ter coragem, humildade, ser ficha limpa e não ter nada a temer para descer do pedestal da arrogância e se colocar em posição de igualdade com o povo no quesito ouvir e falar.


Assim sendo, afirmamos que a postura de Adalberto Cavalcanti, principalmente nessa campanha de 2018 é até então, a mais transparente e mais envolvente no cenário regional. Exatamente por que ele está mostrando através das ações que fala a língua do povo e que quer mesmo conhecer em detalhes as demandas dos sertanejos, não se esquivando por medo, de ir as ruas falar com as pessoas e ouvir as reivindicações de uma sociedade que não aguenta mais a política do que faz de contas e de distanciamento do povão. 

Será que os que não estão indo as ruas de Petrolina como Adalberto de porta em porta, estão com medo da reação popular?


Finalizo essa matéria citando Augusto Cury e trazendo o pensamento do escritor para a realidade política atual só para o amigo leitor entender com mais clareza o que quis mostrar nessa matéria. 

Disse o escritor: "Todos querem o perfume das flores, mas poucos sujam as suas mãos para cultivá-las".

Agora digo eu, pequeno crítico e simples eleitor: Nesse período, todos querem votos, mas poucos arregaçaram suas mangas e suaram suas camisas para atender as necessidades urgentes do povo que os elegeram. 

E lanço um desafio: queremos ver todos nas ruas, no meio do povo para ouvir as reclamações dos eleitores numa demonstração de respeito e de sensibilidade para com todos, como está fazendo Adalberto. Do contrário, a pergunta é simples: será que o medo da rejeição e o oportunismo das redes sociais estão sendo usados por aqueles que não querem ouvir o que por certo ouviriam da população como blindagem, ou será que a confiança no jeitinho brasileiro ainda continua tão grande que a preocupação de ouvir o povo de perto não importa mais para quem aprendeu a artimanha da má política? 

Pois é, o dia 07 de outubro vem ai, e certamente após o abrir das urnas teremos acesso à todas as respostas que hoje ainda não temos e definitivamente todos os políticos irão entender que o povo só quer o direito de lidar com políticos sérios e transparentes como seus respectivos e legítimos representantes.

Fonte: Blog do GSilva

Blog Bruno Brito

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