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ENOS ANDRÉ QUESTIONA O PREFEITO DE AFRÂNIO POR ENCAMINHAR A CÂMARA DE VEREADORES PROJETO DE LEI QUE PÕE EM VENDA O TERRENO DA ANTIGA ASSOCIAÇÃO PALMEIRA SEM DEBATER COM A POPULAÇÃO PARA QUITAÇÃO DE DÍVIDA FUNPREAFRA.






Mais uma vez o professor Enos André usou sua rede social para mostrar a toda a população como anda a atual gestão do município de Afrânio no Sertão do São Francisco. Dessa vez, Enos questionou um projeto de lei encaminhada pelo atual prefeito a Câmara de Vereadores na qual coloca à venda o terreno da antiga ASSOCIAÇÃO PALMEIRA para quitação de dívida do FUNPREAFRA sem debater com a população.

VEJA NA ÍNTEGRA O QUE DIZ ENOS ANDRÉ NO FACEBOOK.

Em pleno período de quarentena, com a população afastada do debate e das ações governamentais por eatarem em casa cumprindo o que determina os decretos municipais, o Prefeito do Município de Afrânio encaminha para a Câmara Municipal de Vereadores, projeto de lei que desafeta e põe a venda o terreno da antiga Associação Palmeira (aquele terreno enorme na Rua José Vicente de Araújo - próximo ao Setor de Transportes), sem maior debate e discussão com a população.

O interessante também é que a Câmara Municipal de Vereadores, que está com suas atividades suspensas por causa da Portaria 002/2020, convocou de forma arbitrária seus membros para se reunirem na próxima semana para votar o referido projeto do executivo. Arbitrária porque na convocação está dito que é um projeto de urgência, sem explicar as motivações da urgência.

Qual o interesse dessa atitude por parte do Prefeito de Afrânio? Quem está por trás desse projeto? Por que esse projeto foi encaminhado num período de vigência de decretos e portaria suspendendo as atividades da administração pública, da Câmara Municipal e demais serviços do município? Qual o tamanho do endividamento do FUNPREAFRA? Por que só agora resolveram vender esse terreno, em pleno ano eleitoral?

Servidores públicos municipais de Afrânio abram os olhos, tem algo errado nesse projeto. 

Vereadores de Afrânio os senhores e senhoras devem seus mandatos ao Povo, não aceitem imposições.

Veremos até onde esse projeto descabido vai dar

Blog Bruno Brito

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