Sandro Romildo, que é professor no colégio onde a filha estudava, e sua companheira Lúcia Mota ainda não tinham participado de nenhum dos três atos públicos, realizados até agora, por não reunirem condições físicas nem psicológicas após a morte de Beatriz.
Segundo informações repassadas com exclusividade ao Blog, eles estarão acompanhados de um médico e de um psicólogo. Seguranças deverão evitar que o casal seja abordado de forma exagerada por desconhecidos que não entendam a dor da família neste momento. Em breve, Sandro e Lúcia também devem conceder uma coletiva à imprensa regional sobre o crime, que ainda permanece em mistério.
Fonte: Carlos Britto
Blog Bruno Brito
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