O presidente da Abcam (Associação Brasileira dos Caminhoneiros), José da Fonseca Lopes, afirmou nesta segunda-feira (28) que a paralisação não é mais dos caminhoneiros, mas de pessoas que querem "derrubar o governo". Fonseca estima que ainda faltam deixar a paralisação cerca de 250 mil caminhões.
Segundo ele, o cenário está "bem encaminhado" para que a situação volte ao normal na terça-feira (29). "Não é o caminhoneiro mais que está fazendo greve. Tem um grupo muito forte de intervencionistas nisso aí. Eles estão prendendo caminhão em tudo que é lugar. [...] São pessoas que querem derrubar o governo. Eu não tenho nada que ver com essas pessoas, nem nosso caminhoneiro autônomo tem. Eles estão sendo usados por isso", disse.
O presidente da associação afirmou que a desmobilização ainda não ocorreu de forma completa porque o Brasil é um país de dimensão continental e as pessoas precisam ser informadas sobre a negociação. Ele também disse que os caminhoneiros "estão sendo ameaçados de forma violenta" para manter a paralisação, por pessoas "que se dizem lideranças" e que estão envolvidas com partidos políticos. Fonseca, contudo, não citou nomes de pessoas ou partidos.
Segundo ele, o cenário está "bem encaminhado" para que a situação volte ao normal na terça-feira (29). "Não é o caminhoneiro mais que está fazendo greve. Tem um grupo muito forte de intervencionistas nisso aí. Eles estão prendendo caminhão em tudo que é lugar. [...] São pessoas que querem derrubar o governo. Eu não tenho nada que ver com essas pessoas, nem nosso caminhoneiro autônomo tem. Eles estão sendo usados por isso", disse.
O presidente da associação afirmou que a desmobilização ainda não ocorreu de forma completa porque o Brasil é um país de dimensão continental e as pessoas precisam ser informadas sobre a negociação. Ele também disse que os caminhoneiros "estão sendo ameaçados de forma violenta" para manter a paralisação, por pessoas "que se dizem lideranças" e que estão envolvidas com partidos políticos. Fonseca, contudo, não citou nomes de pessoas ou partidos.
Folha PE
Blog Bruno Brito
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