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Brasil bate recorde de registros de mortes por coronavírus: 1.179 em 24h

Casos confirmados também apontam maior medida da série histórica, totalizando 17.408 desde ontem e 271.628 no total

O mais recente levantamento do Ministério da Saúde sobre o avanço do novo coronavírus no país, publicado nesta terça-feira, 19, aponta um novo recorde de mortes em 24 horas: 1.179, totalizando 17.971 óbitos confirmados no Brasil desde o início da pandemia.

Esta é a primeira vez que são notificadas mais de 1.000 mortes em um único dia.

O acréscimo de casos também teve uma alta sem precedentes, foram 17.408 registros desde ontem, o total é 271.628 diagnósticos positivos para Covid-19. Destes, 146.863 estão em acompanhamento e outros 106.794 estão recuperados.

Os estados mais afetados pela pandemia são: São Paulo, com 65.995 casos e 5.147 mortes; Ceará, com 28.112 casos e 1.856 óbitos; e Rio de Janeiro, com 27.805 casos e 3.079 mortes.

De acordo com o levantamento em tempo real da Universidade Johns Hopkins, o Brasil é o terceiro maior país em incidência de casos da Covid-19 e o sexto maior em óbitos.

Em coletiva, o Ministério da Saúde informou que iniciou nesta terça-feira,19, um programa em parceria com o Hospital das Clinicas de Porto Alegre para oferecer apoio psicológico virtual aos profissionais de saúde que estão trabalhando no combate ao avanço da Covid-19. A ideia é atender médicos, enfermeiros e outros especialistas que apresentem sinais de ansiedade, depressão e alteração do sono, entre outros sintomas psíquicos. A iniciativa conta com investimento de 2,3 milhões de reais e a expectativa de atendimento é de 1.000 profissionais.

Para a população geral, o serviço remoto é oferecido para tirar dúvidas acerca o avanço do novo coronavírus e chama-se Telesus. Ele pode ser acionado pelo número de telefone 136, aplicativo e pelo site do Ministério da Saúde. Haverá também atendimento de doenças crônicas (como hipertensão e diabetes) por meio de uma plataforma digital. A previsão é que a plataforma englobe o trabalho de 20.000 profissionais da saúde.(VEJA)

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