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Deputado Adalberto Cavalcanti pede cumprimento de lei da acessibilidade nos transportes coletivos

Deputado Adalberto Cavalcanti pede cumprimento de lei da acessibilidade nos transportes coletivos.


Diante dos descasos para com idosos, pessoas com necessidades especiais e gestantes quanto à ocupação de lugares reservados em coletivos por outras pessoas, o deputado estadual Adalberto Cavalcanti (PTB) enviou projeto de Lei para que fosse aprovado na Assembleia Legislativa do estado com os seguintes termos: Ficam os Motoristas, Cobradores e Fiscais de linhas de ônibus urbanos e intermunicipais, autorizados intervir através de solicitação verbal, nos eventos em que o direito de uso de assentos reservados a idosos, gestantes, pessoas com necessidade especiais e pessoas com dificuldade de locomoção, estejam ocupados irregularmente. Segundo ainda o projeto caso a solicitação não surta efeito, deverá, obrigatoriamente, o motorista, cobrador ou fiscal de linhas de ônibus, acionar a intervenção da Força Policial do Estado, seja na delegacia mais próxima, viaturas, profissionais das polícias estatais, ou ainda, guarda municipal do município em que o veículo esteja trafegando.
O projeto esclarece também que na ocasião em que o cidadão infrator não respeitar as normas descritas nesta Lei, a Força Policial encaminhará os infratores para a delegacia mais próxima, onde será elaborado um TCO e os procedimentos legais.

A proibição instituída nesta Lei compreende, dentre outros, os veículos destinados ao transporte público, como ônibus, transporte aquaviário, transporte ferroviário, como trens, metrôs ou VLTs.
Justificou o deputado: “Infelizmente é preciso se fazer uma Lei para que se cumpra Lei. Milhares de idosos, de gestantes, de pessoas com necessidades especiais e pessoas com algum grau de deficiência, são obrigados a passar pelo constrangimento, dia após dia, 
na sua rotina de passageiros de transportes públicos. Acredito que esse projeto vem ressaltar a obrigatoriedade em respeitar esses cidadãos, tendo em vista que muitas vezes, os profissionais que operam o sistema de transportes ficam de mãos atadas sem poder intervir, já que nada lhe garante que a Lei será cumprida. A partir do momento que se institui a possibilidade de deixar que a Força Policial intervenha nos flagrantes desrespeitos, teremos uma educação maior por parte dos outros passageiros, que ora ignoram o Direito das pessoas citadas em tela”.

Por Edvaldo Franciolli

Blog Bruno Brito

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